quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Agradecimento..!*

Agradeço a todos que comentaram e que visitaram o meu blog.
Hoje, estou encerrando-o. Espero que com minhas pesquisas, produções próprias, reportagens, etc, pude ajudá-los de certa forma.
Que todos tenham gostado deste meu trabalho experimental e que eu tenha conseguido êxito em minha nota.

Obrigada a todos!

Charge: Bush X Lula


Lula propõe acordo de livre-comércio entre Mercosul, África do Sul e Índia

NOTÍCIA!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs hoje a criação de um acordo trilateral de livre-comércio que inclua os países do Mercosul, a África do Sul e a Índia."Esse grupo criará a maior área de livre-comércio do mundo", afirmou Lula no discurso de abertura do Fórum de Diálogo entre Índia, Brasil e África do Sul (Ibas), realizado em Pretória. "Será um grande espaço econômico do Sul", acrescentou.
Lula, o presidente sul-africano, Thabo Mbeki, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, participam desta edição do Fórum Ibas, grupo criado em 2003 para unir os três países em negociações com os países mais ricos.Durante a abertura da cúpula, o presidente brasileiro insistiu na necessidade de as três nações manterem uma cooperação cada dia mais estreita.Para isso, Lula afirmou que tentará atrair os outros integrantes do Mercosul para assinar acordos comerciais com os dois países. Ele pediu que Mbeki faça o mesmo com os países da União Aduaneira da África Austral (SACU, que reúne África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia, Suazilândia), esforço ao qual a Índia se uniria individualmente.Segundo Lula, esse espaço econômico reuniria 1,5 bilhão de pessoas e mais de US$ 2 trilhões de Produto Interno Bruto (PIB)."Sei que conto com o apoio do presidente Mbeki e do primeiro-ministro Singh", afirmou em discurso.Lula chegou na noite de terça-feira a Pretória, na terceira etapa de uma viagem pelo continente africano que o levou antes a Burkina Fasso e à República do Congo e que termina amanhã em Angola.O presidente insistiu na necessidade de unir esforços para avançar rumo à reforma das instituições das Nações Unidas, que sem isso correm o risco de perder credibilidade. Entre as mudanças propostas está o ampliação do Conselho de Segurança da ONU, para representar melhor os países em desenvolvimento.Lula ressaltou as vantagens do grupo reunido hoje para defender as posturas desses países diante das nações industrializadas."Nossos acordos de cooperação têm um impacto nos países pobres. Não beneficiaremos só os nossos países, mas toda a humanidade", disse.O presidente Mbeki também se mostrou favorável à expansão e ao fortalecimento do Ibas, e em colocar em prática as idéias que estão surgindo dentro do grupo.A idéia de estender aos outros países das regiões representadas acordos múltiplos de livre-comércio também foi defendida pelo primeiro-ministro da Índia.

ObS: Como não estou conseguindo postar foto aqui no blog, para eventuais pesquisas e quem estiver interessado em ver as fotos é só entrar no site que se encontra logo abaixo.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Fome e Miséria: o mundo teme!



Você sabe o que acontece no mundo?
Você sabe o que as pessoas sentem?
Você sabe o que o mundo precisa?

O que você sentiu ao ver este slide?
O mundo por muitas vezes passa por coisas que só imaginamos em filmes..
Filmes esses que muitas vezes são baseados em nossa realidade, mas quem nem nos damos conta, ou até mesmo fingimos não ver.

Você já sentiu fome? Aposto que não..

Você têm tudo do bom e do melhor e ainda reclama...
Reclama de que? de ter internet, comida farta, família..???!!
Reclama das coisas boas que lhe são oferecidas?

Já tentou imaginar isso com algum filho seu ou algum parente?
É nem dá para se imaginar né..sabe porque?
Porque só quem sente é capaz de dizer.

Você deveria pensar um pouco mais em todas oportunidades que a vida lhe oferece.
Procure ver o mundo com os olhos abertos de verdade, ver por ver, não adiantará em nada.
Deixemos de ser egoístas
Procuremos algo melhor para o mundo e para todos.
Ajudar sempre que pudermos
Guerra só traz maus resultados..


E agora como vocês se sentem?

Sejam felizes e se possível ajude o próximo a ser feliz também!
É...


"A BURGUESIA FEDE!" (Cazuza)

Apartheid: o racismo oficial na África do Sul

Apartado, separado, segregado- sinônimos essa trsite expressão que esteve em uso por particamente cinco décadas. Apartheid foi o regime racista institucionalizado na África do Sul que vigorou de 1948 a 1994, condenado pela maior parte da comunidade internacional e pela ONU, mas com apoio velado de grandes potências. É simples observar: nesse período, o país em que os Estados Unidos mais investiram no continente foi a África do Sul. Mera coincidência?
O sistema apartheid alijou da participação civil a maior parte da população do país, que é negra (70%), em prol de uma minoria branca (18%). Os mestiços e asiáticos, que compunham o restante da população, tinham direitos limitados.
O apartheid foi um horror institucionalizado: bairros para brancos, bairros para negros; praia para brancos, praia para negros; vagôes de trens, escadas, calçadas, praças públicas, tudo segregado. A expressão que mais se lia na África do Sul nos tempos do apartheid: only white. Essa segregação subia para os mais altos patamares da vida social: os brancos tinham os melhores índices educacionais, renda per capita mais alta, além de controlar as terras mais férteis e dominar as minas; a África do Sul é um dos mais ricos países do mundo em minérios.
Adaptado de Pereira, Frncisco J. Apartheid: o horror branco na África do Sul.

Tal cenário só poderia resultar em violência, pois a indignação e a revolta eram quase uma obrigação do negro. Sempre houve resistência ao domínio dos brancos e à apliação do apartheid.
Nelson Mandela, um dos líderes foi preso em 1965, e só saiu em 1989, quando os ares de tranformação que sopravam pelo mundo chegaram à África do Sul.
Assim, Frederic de Klerc, sendo pressionado, cedeus-as, afrouxando o apartheid, libertando Nelson Mandela e convocando eleições.
Era a primeira vez que o negro votaria na história da África do Sul. ssim, em 1994 Mandela foi eleito, acabando com o apartheid.
Naquele momento ele assumia a liderança de uma nação que, além das mazelas e do rastro deixados pelo apartheid, convivia agora com uma epidemia de Aids: é o país com o maior número de soropositivos do mundo.




Fontes: Módulos de Sistematização do Pueri Domus

África: Pede socorro!

A África, um continente abandonado, pede clamor a todas as nações!
Pois restou a ela apenas: Armas, abandono e Aids.

Crianças passando fome...
Armas como se fossem brinquedos...
Aids: uma doença mais do que comum para eles..

É esse é o retrato fiel da África...
Um país com fins apenas para a dominação dos países de 1° mundo.

Alca (Área de Livre Comércio das Américas)

O que é a Alca?

A Área de Livre Comércio das Américas (Alca) pretende ser uma zona de integração comercial que compreenderia todos os países americanos- exceto Cuba- numa área de tarifa alfandegária única. São 34 países quem somam 783 milhões de habitantes e um PIB total de cerca de US$ 13 trilhões, sendo, desse total, US$ 11 trilhões do PIB norte-americano (valores de 2006).



Proposta

O estabelecimento de um cronograma de redução gradual das tarifas (barreiras comerciais) até sua eliminação, dinamizando o fluxo de circulação de bens e serviços no continente.



Cronograma

Não foi definida ainda a data de implementação do programa. Há apenas um calendário que previa a criação da zona de livrecomércio para 2005. Os Estados Unidos forçaram a antecipação da data de início, mas o Brasil relutou contra essa possibilidade. Como se vê, o calendário inicial não foi cumprido.






O economista paulo Nogueira Batista, professor da Fundação Getúlio Vargas e pesqeuisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, vem desenvolvendo estudos sobre os efeitos da Alca na economia brasileira. Segundo ele:



"Uma área de livre-comércio com os EUA produziria provavelmente efeitos destrutivos em boa parte do sistema produtivo brasileiro, especialmente nos setores mais sofisticados em que a primazia das empresas norte-amercicanas é quase sempre inquestionável. A economia brasileira tenderia a regredir à condição de economia agrícola ou agroindustrial e produtora de bens leves ou tradicionais".




Segundo o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, uma das mais fortes vozes contra a Alca:
"A questão da Alca é conosco mesmo. A Alca não é uma iniciativa para o México, o México já está incorporado, nem para os países do Caribe [...] nem para os outros países da América do Sul que já têm relações muito estreitas com a economia americana, não têm parque industrial diversificado nem dimensões de mercado significativas, nem o potencial que o Brasil tem, A Alca é conosco mesmo. [...]

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

A construção de Brasília

"O Rio de Janeiro se tornara uma cidade de grande tamanho populacional, onde vivia uma população em grande parte parte politizada e com capacidade de fazer pressão sobre os poderes políticos [...]. As razões geopolíticas conservadoras aconselhavam a que se colocasse a capital em ponto mais distante, em cidade moderna, construída com condições de mais fácil movimentação de tropas e onde os governantes pudessem tomar as suas deliberações políticas de forma menos dependente da pressão popular".

Manuel Correia de Andrade.




Numa conhecida canção, o músico brasiliense Herbert Vianna viria a corrobar as palavras do geógrafo:



"Brasília é uma ilha, eu falo porque eu sei

Uma cidade que fabrica sua própria lei

Onde se vive mais ou menos como na Disneylândia

Se essa palhaçada fosse na Cinelândia

Ia juntar muita gente pra pegar na saída

Pra fazer justiça uma vez na vida".

Paralamas do Sucesso, Luiz Inácio [300 picaretas].
A nova capital promoveu a integração da região Centro-Oeste, proporcionando um impulso econômico que revolucionou o interior do Brasil. Ocorreram então a abertura das estradas, a expansão agrícola, a dinamização industrial. Inaugurou-se a rodovia Belém-Brasília, que, rasgando o território central brasileiro, permitiu a ampla ligação terrestre entre a Amazônia e o eixo econômico do Sudeste. A partir dali, a ocupação amazônica não mais cessaria.
Portanto, a construção de Brasília é um projeto com dois vieses: um de ordem geopolítica, transferindo o poder para longe das massas, e outro de ordem geoeconômica, proporcionando a integração regional do meio-oestebrasileiro. Ambos se completam.

A geraçao Coca-cola

Geração Coca-cola
Legião Urbana
Composição: Renato Russo / Fê Lemos
Quando nascemos fomos programados
Pra receber de vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis

Desde pequenos nos comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês


Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola

Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Diminuiu a pobreza no Brasil !


Só assim mesmo para se dizer que diminuiu a pobreza no Brasil viu?!!



Fonte:
http://www.patodelaranja.com/blog/

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Brasil é o quinto melhor país para se investir...

NOTÍCIA!
Brasil é quinto melhor país para se investir, segundo estudo da Unctad.

A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) qualificou o Brasil como o quinto melhor país do mundo para se investir, segundo um estudo divulgado hoje.Segundo o relatório "Perspectivas do Investimento Mundial", elaborado pelo organismo da ONU e apresentado hoje em Genebra (Suíça), os investimentos internacionais das multinacionais crescerão nos próximos três anos, apesar das atuais inquietações financeiras e do aumento do protecionismo em alguns países.Mais de dois terços dos cerca de 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela Unctad se mostraram dispostos a aumentar seus investimentos no exterior até 2009.Segundo declarou hoje em entrevista coletiva o economista da Unctad Jean-François Outreville, "a Ásia foi um dos principais destinos dos investimentos nos últimos cinco anos, e continuará sendo no futuro".Desta forma, os dois países mais atrativos para receber novos recursos econômicos são China e Índia, ao tempo que o Vietnã vai ganhando terreno, e já é o sexto mais bem avaliado pelos empresários.No entanto, os diretores não perderam interesse por dois Estados Unidos e Rússia, que ocupam o terceiro e o quarto postos, respectivamente.Fora o Brasil, o México é o único país latino-americano entre os vinte preferidos das multinacionais, aparecendo na nona colocação.Apesar de um leve aumento no interesse pela região em 2006, o especialista da Unctad afirmou que há uma "estabilização" dos investimentos externos na América Latina.Ainda não se sabe se o protecionismo de alguns Governos da região pode diminuir os investimentos no futuro, já que, segundo Outreville, "os empresários pesquisados não foram ouvidos sobre este assunto".Dos Estados europeus, só Reino Unido e Polônia figuram entre os dez países mais bem avaliados pelos empresários. O estudo revela, no entanto, como os países do Leste Europeu estão se tornando mais atraentes neste ponto."A criação de novas filiais é a opção preferida entre os pesquisados para entrar nos países em desenvolvimento. Já nos desenvolvidos, (os empresários) se inclinam à busca de fusões ou à aquisição de empresas", destacou Outreville.O principal motivo que faz os empresários investirem no exterior é o acesso a mercados de grandes dimensões ou de rápido crescimento e, em menor medida, a busca de recursos, principalmente de mão-de-obra qualificada.Por outro lado, o que faz as multinacionais desistirem de seus negócios no exterior são as situações de guerra ou de instabilidade política, além da instabilidade financeira e de mudanças no regime de investimentos.



Fonte: http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/10/04/ult1767u104331.jhtm

Haiti: a independência

O HAITI é o mais negro país do mundo fora a África: sua população é composta por 97%% de negros. No entanto, a elite do país é formada por mestiços (fruto da mistura entre ex-escravos e espanhóis). A independência do Haiti começou a ser desenhada em 1791, após uma revolta escrava em que seu líder, Toussaint LOuverture, decalrou-se presidente e promulgou uma constituição para o recém-liberto do país. A frança, potência colonial que dominava o Haiti, invadiu-o, seqüestrou LOuverture e o enviou para Paris, onde ele foi assassinado. Isso depois da Revolução Francesa, cujo lema era "Liberdade, igualade e fraternidade". A revolta continuaria; o Haiti alcançou sua independência em 1804.


Fonte: Módulos de Sistematização do Pueri Domus

Relações Econômicas Brasil/ China

Os acordos Brasil e China nos governos FHC e Lula

É grande a motivação do governo Lula em colocar as relações Brasil/ China em um novo patamar. Essa estretégia de política externa fica evidente quando se observa que, em menos de três anos no poder, o atual governo assinou mais acordos com os chineses que Fernando Henrique Cardoso nos seus dois mandatos.
Desde janeiro de 2003, data em que Lula assumiu a presidência no Brasil, entraram em vigor 18 entendimentos nas áreas de ciência e tecnologia, esportes, tranportes, etc. Metade desses entendimentos foram assinados durante a visita presidencial a China em 2004. Em contrapartida, ao longo dos oito anos do governo FHC foram assinados apenas 17 acordos em nove áreas distintas.
Não por acaso, a visita do presidente Lula à China em 2004, assinando 14 entendimentos entre empresas brasileiras e chinesas, entre eles:
- Entre a Petrobrás e a Sinopec, para exploração de petróleo em terceiros países;
- Entre o Banco Nacional de desenvolvimento econômico e o Citic group;
- Entre a Companhia do Vale do Rio Doce e a Shanghai Group Corporation..etc.

Em síntese, pode-se dizer que os resultados econômicos positivos iniciais estimularam o governo Lula a "apostar na China", acreditando que os ganhos econômicos para o Brasil seriam irrestritos, e que se poderia conceder vantagens ecnômicas à China em troca de uma maior projeção da política externa brasileira no cenário internacional, que contaria com o suposto apoio chinês.


Obs: para maiores informações e maior detalhamento acesse o site http://www.fes.org.br/media/File/temas_internacionais/fes_briefing_papers/as_relacoes_economicas_entre_brasil_e_china_2006.pdf

Amazônia, uma disputa internacional

A Amazônia se converteu em uma das mais importantes regiões do planeta, tanto ecológica como economicamente. Como sabemos, trata-se da maior floresta tropical do planeta, que possui a maior bacia hidrográfica. Atrai interesses dos mais diversos- no século XXI, destaquem-se os seus usos pela indústria farmacológica e a incalculável riqueza mineral de seu subsolo.
tudo isso gerou uma indisfarçável disputa internacional, que coloca a floresta na mira das grandes potências. A cobiça normalmente se esconde por detrás da expressão 'internacionalização".


"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os museus do mundo. O louvre não deve pertencer apenas à França[...]
[...]Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país[...]
[...]Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos dos brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa".

Economista Cristovam Buarque.

Leitura recomendada...

O pensador marxista Eric Hobsbawm, aos 90 anos, acaba de lançar novo livro de ensaios: “Globalização, democracia e terrorismo”, no qual afirma que o império norte-americano no mundo está com os dias contados. Ele diz que “as idéias podem viajar, mas não a bordo de tanques”. Hobsbawn não profetiza: não fala em prazos ou datas, mas diz que "o mundo hoje é muito complicado para que apenas um país o domine". Para ele, a única certeza sobre a atual superioridade norte-americana é que ela será, para a história, apenas um fenômeno temporário, como foram todos os impérios.

Eu concordo com Eric Hobsbawm quanto ao fato de que todos os impérios um dia farão parte da história, já que no universo tudo é dinâmico, e o maior sempre estará por vir, não há limites para quebra de recordes, é viver para ver.
E eu lhes pergunto: Os EUA são um império em decadência?

Renan Calheiros: uma piada...

Leia abaixo alguns trechos do discurso do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que negou as denúncias de que teve contas pessoais pagas por lobista de empreiteira.

"Senhoras Senadoras
Senhores Senadores
É com o sentimento de indignação e constrangimento que falo ao Senado Federal e à Nação. Nunca pensei nem desejaria jamais fazê-lo para rasgar a minha alma e tendo de revelar segredos sagrados do que de mais pessoal se possui, que é a família, para defender-me de uma infâmia, de um pseudo-escândalo. Um pseudo-escândalo sobre minha vida pessoal. Pessoal sim! Estou aqui para provar, demonstrar, exibir e reiterar de que se trata de uma questão pessoal, isso em rede nacional.
Indignação porque ninguém teria outro sentimento, senão este, ao ver-se constrangido a violar sua privacidade, com o risco e o perigo de atingir os entes que lhe são mais caros e confessar pecado, que somente deveria fazer no confessionário, para pedir perdão e receber penitência..."


É...ISSO É BRASIL...





*Fontes*
Charge: http://charges.uol.com.br/2007/06/21/boi-do-renan-jailhouse-rock/
Texto: http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL43511-5601,00.html


CONHECENDO UM POUCO MAIS...
*Vídeo complementar*
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL43511-5601,00.html

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Caricatura de Gandhi

Caricatura de Gandhi representando o potencial explosivo junto à opinião pública mundial de sua desobediência civil contra o registro imposto pelo governo sul-africano.

A questão da Caxemira

Os príncipes indianos, pressionados a optar pela incorporação ao Estado indiano ou paquistanês, fizeram-no de acordo com sua orientação religiosa. Dois principados muçulmanos situados dentro da Índia tentaram preservar sua autonomia, mas foram invadidos pelo recém-criado Exército Indiano. O governo da Índia independente, de tendência fortemente centralista, não toleraria enclaves que pudessem estimular o separatismo das minorias.

E aí começou o problema da Caxemira. Essa vasta região montanhosa, situada no extremo norte da Índia Britânica, tem uma importantíssima posição estratégica entre o Afeganistão e o Tibete (que a China conquistaria em 1951); além disso, como fica muito perto do Tadjiquistão, ganhava especial relevância no contexto da Guerra Fria.Na ocasião da independência, o marajá optou por unir seu estado à Índia, embora a maioria da população desejasse ser incorporada ao Paquistão. Irrompeu uma insurreição entre a comunidade islâmica, com apoio paquistanês. As forças indianas reagiram, e uma guerra não-declarada entre os dois países arrastou-se até julho de 1949, quando um acordo provisório foi assinado sob os auspícios da ONU.

Decidiu-se que futuramente haveria um plebiscito para definir o destino de toda a região, mas a Índia jamais aceitou cumprir essa determinação. Em fevereiro de 1994, o Parlamento indiano declarou solenemente que a Caxemira (incluindo o território em poder do paquistão) seria parte inseparável da União Indiana.



Atualmente, um movimento terrorista e guerrilheiro apoiado pelo Paquistão opera na Caxemira indiana, mas vem enfrentando uma dura repressão por parte da Índia. Pois ela tem medo dos tais rebeldes estimularem o SEPARATISMO.

60 anos de Independência da Índia

Em função dos 60 anos de Independência da Índia, resolvi postar aqui no blog algumas matérias especiais sobre o assunto, e é claro que não poderia faltar um dos idealizadores e fundadores do moderno Estado Indiano: Mahatma Gandhi.



Retrato de Gandhi em 1.931




Gandhi oferecendo 15 minutos de massagem diária a um leproso em 1.940





Mohandas K. Gandhi

O movimento pela independência da Índia

Mohandas Gandhi nasceu em dois de outubro de 1869, em Porbandar, na Índia. Era brâmane e descendente de mercadores ( a palavra Gandhi quer dizer " vendedor,mercearias e lojas de alimentos").Aos 19 anos, a familia de Mohandas o enviou para estudar direito na universidade de Londres.Após se formar, passou a trabalhar como advogado para uma empresa hindu em Durban, na África do Sul. Naquele país,sofreu preconceito,ao mesmo tempo em que iniciou sua trajetória política,advogando contra as leis discriminatórias então vigentes. Em 1913, chegou a ser preso por liderar uma marcha de minerios indianos que trabalhavam na África do Sul.
Durante a Primeira Guerra Mundial, Gandhi retornou à Índia, onde participou da campanha, pelo alistamento de indianos no Exército Britânico da Índia.Após o conflito mundial, Gandhi se envolveu com o movimento de independência ao participar do congresso nacional indiano.Gandhi ganhou notoriedade internacional pela sua politica de desobediência civil e de resistência pacifica (cuja principal "arma" era o uso do jejum como protesto).
Por esse motivo,sua prisão foi decretada diversas vezes pelas autoridades inglesas,desencadeando sempre uma série de protestos pela sua libertação.Outra estratégia eficiente de Gandhi pela independência foi a política do boicote a todos os produtos importados,especialmente os produtos produzidos na inglaterra.
Os indianos eram estimulados a trajar o Khadi –vestimenta artesanal de algodão cru – como forma de evitar a compra de produtos têxteis britânicos.

Fontes:

Fotos: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi

Texto: Curso Objetivo





quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Vídeo Aquecimento Global (humor)

Aquecimento Global: causas naturais ou responsabilidade do homem?



O Aquecimento Global é um fenômeno climático de grande extensão que vem ocorrendo há pelo menos 150 anos. Consiste no aumento da temperatura média na superfície do planeta, cujo significado tem sido objeto de análise por parte dos cientistas.

Boa parte da comunidade científica entende que o aumento na concentração de poluentes de origem antrópica na atmosfera é a principal causa do efeito estufa. Nosso planeta recebe radiação emitida pelo Sol, devolvendo grande perta dela para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um aumento significativo da temperatura global. Denomina-se, então, efeito estufa a absorção, pela atmosfera, de emissões infravermelhas, impedindo que as mesmas "escapem" para o espaço exterior.

Segundo james hansen, diretor do NASA Goddard Institute for Space Studies, numa conferência apresentada recentemente na reunião anual da American Geophysical Union, a principal evidência do aquecimento global encontra-se nas medições de temperatura registradas em estações meteorológicas em todo o globo desde 1860. Os dados mostram que o aumento médio da temperatura foi de 0,5°C durante o século XX. Os maiores aumentos foram observados em dois períodos: de 1910 a 1945 e de 1976 a 2000. Atualmente, as concentrações dos chamados gases estufa estão se intensificando devido à atividade industrial, aos veículos movidos a combustíveis fósseis e ao desmatamento (as plantas retiram o dióxido de carbono da atmosfera). Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e da redução de áreas geladas, do aumento do nível global dos amres, do El Niño e de outros eventos extremos decorrentes do mau tempo. Períodos mais longos de secas, furacões mais intensos e inundações têm sido cada vez mais freqüentes.
O derretimento da calota polar da Groenlândia, em uma velocidade maior do que a prevista, é um sinal de que essa é a tendência mais forte hoje.
Enquanto isso, as lideranças dos países mais ricos do mundo seguem empurrando com a barriga um problema que não cessa de lançar sinais de alerta.
CONHECENDO UM POUCO MAIS:
Filme recomendado: Uma verdade incoveniente
Fontes:
Texto-Cursinho Objetivo

A manipulação da mídia

Leia abaixo um trecho da carta escrita por Rodrigo Vianna, ex-repórter da Rede Globo de Televisão, e a resposta de Luiz Claudio Latgé, o chefe de jornalismo da Rede Globo.


"Quando cheguei à TV Globo, em 1995, eu tinha mais cabelo, mais esperança, e também mais ilusões. Perdi boa parte do primiero e das últimas. A esperança diminuiu, mas sobrevive. Esperança de fazer jornalismo que sirva para tranformar ainda que de forma modesta e pontual. Infelizmente, está difícil continuar cumprindo esse compromisso aqui na Globo. Por isso, estou indo embora. Quando entrei na Tv Globo, os amigos, os antigos colegas de Faculdade diziam: você não vai agüentar nem um ano naquela TV que manipula eleições, fatos, cérebros. Agüentei doze anos. E vou dizer: costumava contar a meus amigos que na Globo fazíamos- sim- bom jornalismo. Havia, ao menos, um esforço nessa direção."
Rodrigo Vianna.


"O repórter Rodrigo Vianna foi informado hoje de que o contrato dele, que termina dia 31 de janeiro, não será renovado. A comunicação com um mês de antecedência é uma exigência do contrato. Está claro que o Rodrigo preparou-se para este momento, a ponto de ter uma longa mensagem pronta a ser divulgada. Os motivos da não renovação nada têm a ver com a cobertura das eleições, como ele especula. Em respeito a ele, jamais pretendi torná-los públicos nem farei isso agora. Rodrigo, porém, nem os quis conhecer. Ao ouvir de mim que o contrato não seria renovado, saiu intempestivamente de minha sala e enviou um e-mail para a Redação".
Luiz Claudio Latgé.



Através destes documentos podemos observar o papel da mídia nesse mundo capitalista em que vivemos. Mídia essa que vincula as informações, transmitindo apenas o lado que lhes convém.
Porém a Globo não está errada, no ponto de vista dela claro! Pois é através da manipulação para com toda a "massa" que ela obtém seu lucro, e como dizia Maquiavel: "Os fins justificam os meios". Partindo dessa epígrafe, podemos dizer que se ela faz tudo que faz, é porque tem seus motivos, que é visar o lucro, óbvio! E nada mais.
E além de tudo tem a hipocrisia de dizer: Globo é mais você!
Não é a toa que Rodrigo Vianna, em sua carta, dizia que estava faltando Lealdade nesse mundo globalizado. E por não estar de acordo com os "abusos" cometidos lá dentro, saiu da Rede Globo.
E como resposta temos que ver Luiz Claudio Latgé, dizendo em sua carta, que Rodrigo Vianna escreveu tudo isso pois seu contrato havia vencido e eles não iriam renovar.

Sinceramente, tudo não passa de frases feitas, discursos em cima de discursos, que nunca mudaram e nunca mudarão este mundo que beneficia exclusivamente a classe dominante, a hipócrita burguesia.
É Rodrigo Vianna agüentou até demais....



Fonte: http://http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=13180&editoria_id=4

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Retratando o Blog...

O acesso a um grande número de informações disponíveis às pessoas, com idéias e culturas diferentes, fazem da internet, muitas vezes algo inútil, que apesar de beneficiar em muito a globalização, influencia o desenvolvimento moral e social das pessoas. Para a maioria dos jovens por exemplo, se concentra apenas em msn e orkut.
Foi então que meu professor Alexandre, para reverter esse quadro, sugeriu as suas alunas que fizessem um blog estudantil, incorporando conteúdo e atualidade.
E cá estou, com o objetivo de discutir problemas globais que afetam toda nossa sociedade.
Espero que todos vocês aprovem e que participem ativamente desse meu projeto experimental, aproveitando ao máximo essa nossa viajem e entendendo um pouco mais sobre esse nosso planeta chamado TERRA.